
No sair da entrada olho,
No fim do início, as rotinas perdidas
Antes de amanhecer retiro o ferrolho
Disfarço e procuro armadilhas...
Atento despistado parto,
Em segredo sem avisar
O dia é curto, e largo
E o fim pretendo avistar...
A noite vem lenta e suave
O descanso aproxima-se devagar
E a noite inicia o final do dia...
Voo precipitado de uma ave,
Interrompe o doce planar.
Triste ou bela apologia…
A pedido do Blogger JP aí está o soneto completo...;)
OnuN, 22-07-2008
9 comentários:
és um belo boiolas!
sempre lindos quadros...
a tua fiel leitora
portuguesita
Falta a última estrofe camarada... tens que o formar melhor... ;)
abraços
este soneto para mim nao tem fim...quando se le o ultimo verso parece que ainda a algo pra dizer depois....sera que ha uma continuaçao? lol
a tua fiel leitora
portuguesita
Cara portuguesita, é só para esclarecer que um soneto para ser chamado como tal tem que ter sempre duas quadras e dois tercetos, o que dá 14 versos, que é o que o nosso amigo Onun tem feito aqui no blog tão bem :)
Abraços
Onde foste buscar esta foto???? Conheço-a de outro lado.
Para o anónimo que pergunta onde fui buscar a foto!
Realmente não sei onde a fui buscar, tenho-a como mtas outras de lugares... Quem és? LOL
Onun...
É só peo facto de não colocares a fonte de onde a foste buscar. Ficava-te bem!
Pois mas qdo n sei não posso por...e se ponho numa tenho q por em todas assim n coloco em nenhuma... mas é uma coisa a pensar... já agora quem és? lol
Onun
Enviar um comentário